VIRGÍLIO MAIA

Posição Atual da Cadeira 6
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Virgílio Nunes Maia nasceu em Limoeiro do Norte, Ceará, no dia 7 de março de 1954.

Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 29 de novembro de 2004, ocasião em foi saudado pelo  poeta Artur Eduardo Benevides. Ocupa a vaga deixada pela escritora Natércia Campos, cadeira número 6, cujo patrono é Antônio Pompeu de Souza Brasil.

Ocuparam a mesma cadeira: Tomás Pompeu Sobrinho, F. Alves de Andrade e Natércia Campos.

Bacharel pela Faculdade de Direito e mestre em Direito pela Universidade Federal do Ceará. Advogado militante e, desde 2003, é membro da Comissão de Cultura da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção do Ceará.

O acadêmico Artur Eduardo Benevides, Príncipe dos Poetas Cearenses, assim se expressou sobre Virgílio Maia: “Sois, em verdade, um admirável poeta, a trabalhar, diuturnamente, com o luar das palavras, na criação de uma mensagem que terá permanência pela beleza do conteúdo e segurança da forma, o que vos credencia ao nosso respeito e admiração como uma das figuras de maior expressão da Poesia Cearense contemporânea”.

Obras publicadas: Palimpsesto (1994), indicado para o vestibular da UFC nos anos de 2004 e 2005; España – doce ciudad y una aldea(1997); Inscrição mural (2000); Rudes brasões (2004); Breve memória dos fortes do Ceará. Participa de várias antologias.Obras publicadas: Palimpsesto (1994), indicado para o vestibular da UFC nos anos de 2004 e 2005; España – doce ciudad y una aldea(1997); Inscrição mural (2000); Rudes brasões (2004); Breve memória dos fortes do Ceará. Participa de várias antologias.