Genuíno Francisco de Sales nasceu em Pedro II-Piauí, no dia 15 de abril de 1938.

Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 29 de junho de 2006, ocasião em que foi saudado pela acadêmica Giselda Medeiros. Ocupou a vaga deixada pelo escritor João Clímaco Bezerra, cadeira número 9, cujo patrono é Fausto Barreto.

Bacharel pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará, em 1966, e graduado em Letras pela Universidade Estadual do Ceará, em 2001.

Professor de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira de vários colégios de Fortaleza. Das atividades administrativas destacam-se: diretor de ensino da Organização Educacional Faculdade Farias Brito e da Secretaria da Federação dos Empregados de Estabelecimentos Bancários do Norte e Nordeste.

Poeta e contista. Foi presidente da Academia Cearense da Língua Portuguesa, membro efetivo da Academia de Letras do Vale do Longá, da Academia de Letras Maçônicas do Estado do Ceará e sócio correspondente da Academia Piauiense de Letras no estado do Ceará.

Prêmios, títulos e condecorações: I Concurso Ceará de Literatura, no gênero conto; título de Cidadão Cearense; Medalha do Mérito Renascença em grau de Oficial, do governo do estado do Piauí; Intelectual do Século, outorgado pela Prefeitura Municipal de Pedro II, Medalha do Mérito Cultural, conferida pela Câmara Municipal de Pedro II e notório saber pela Universidade Estadual do Ceará.

Faleceu em Fortaleza, no dia 29 de setembro de 2018.

 Obras principais: Bem na safena (2000); EntreMentes (poesias) (2003); Análise sintática (Caderno do Genuíno) (2003); Os sertões (2003); Fins D’águas (2005).

 Fonte: MARTINS, José Murilo. Academia Cearense de Letras. História e Acadêmicos. MARTINS, José Murilo. Poetas da Academia Cearense de Letras.