BEATRIZ ALCÂNTARA

Posição Atual da Cadeira 16
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Maria Beatriz Rosário de Alcântara nasceu em Fortaleza-Ceará, em 09 de fevereiro de 1943.

Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 30 de novembro de 1994, ocasião em que foi saudada pela acadêmica Marly Vasconcelos. Ocupa a vaga deixada pelo acadêmico Newton Gonçalves, cadeira número 16, cujo patrono é Franklin Távora.

Ocuparam a mesma cadeira: Júlio Ibiapina, Antônio Teodorico, Joel Linhares e Newton Gonçalves.

Possui cidadania luso-brasileira. Nome literário, Beatriz Alcântara. Licenciada em Letras pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras – Universidade Federal do Ceará – UFC, especialização em Programação e Planejamento Educacional – UECE. Mestrado em Literatura – Universidade de Brasília – UNB. Cursos em línguas estrangeiras na Suíça, Portugal e França. Professora de Francês em vários colégios estaduais e particulares de Fortaleza e de Literatura Francesa na Universidade Estadual do Ceará – UECE. Ensaísta, contista e poetisa.

Filiada a várias sociedades literárias, é membro honorário da Academia de Letras e Ciências de São Lourenço – MG, correspondente da Academia Carioca de Letras, sócia efetiva do Pen Clube do Brasil, diretora cultural das Academias, Fortalezense de Letras – AFL e, também, da Academia de Letras e Artes do Nordeste – ALANE. Presentemente é a 2ª Vice-Presidente das Voluntárias na Rede Feminina de Combate ao Câncer no Instituto do Câncer do Ceará – ICC.

Obras publicadas: La Revolte Positive de Simone Beauvoir (1973); Boletim de Poesia (1977) (parceria); Fernando Pessoa e o Momento Futurista de Álvaro Campos (1985); O Outro Lado do Olhar (1988) (contos, parceria); La Parure (1992); Daquém e Dalém-Mar (1993); Academia Brasílica dos Esquecidos (1993); Água da Pedra (1997); O Portal e a Passagem (1999); Amor Nos Trópicos (2000) (coletânea com Lourdes Sarmento); Folha de Prata (2002); Livre Sintonia (2005); Raízes do Tempo (2001); Fauna e Flora nos Trópicos (2002) coletânea com Lourdes Sarmento: Folha de Prata (2002); Iracema: uma lenda do Ceará (2004); Livre Sintonia (2005); Autos de Natal em Família(2007); Palavras Cúmplices: versos & reverso – Finalista Poesia, Prêmio Jabuti 52 (2010); O Jardim Foi-se (2010); Vida Minha e de Outros (2013); Mulher Oblíqua (2014) e Lua em Descompasso (2019).