Filho de Eduardo Malmann e Alzira Malmann,

Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 21 de maio de 1930, por ocasião de sua segunda reorganização, ocupando a cadeira número 23, cujo patrono, na época, era Lívio Barreto. Transferiu a residência para o Rio de Janeiro, passando para a categoria de sócio correspondente especial, na reorganização de 1951.

Veio muito jovem para o Ceará e obteve o diploma de guarda-livros. Pertenceu ao Grêmio Literário Paula Ney.

Foi redator de “A Revista”; “O Figurino”; “Folha do Povo”, “Diário do Norte” e jornais do Rio de Janeiro.

Nas palavras de Raimundo Girão, Elias Mallmann foi “um arrebatado, desajustado dos preconceitos e dos conceitos sociais, primava pela mais completa liberdade em relação às chamadas escolas literárias.”

Faleceu no Rio de Janeiro, no dia 9 de julho de 1957.

Obras principais: O Repepé; Fortaleza histórica, no Álbum de Fortaleza, organizado por Paulo Bezerra, em 1931.

Fonte: MARTINS, José Murilo. Academia Cearense de Letras. História e Acadêmicos. MARTINS, José Murilo. Poetas da Academia Cearense de Letras. GIRÃO, Raimundo. A Academia de 1894.