Maria de Lourdes Dias Leite Barbosa nasceu em Ipu-CE, no dia 3 de dezembro.

Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 16 de outubro de 2013, sendo saudada pela acadêmica Regine Limaverde. Ocupa a vaga deixada pelo acadêmico e poeta Francisco Carvalho, cadeira 31, cujo patrono é Farias Brito.

 Ocuparam a mesma cadeira: Fernandes Távora, Mozart Damasceno, Leite Maranhão, Cursino Belém, Cláudio Martins e Francisco Carvalho.

Graduada em Letras pela Universidade Estadual do Ceará, onde foi professora adjunta. É mestre em Letras pela Universidade Federal do Ceará. Tem desempenhado grande atividade cultural, não só com atividades acadêmicas (mesas redondas, cursos de extensão, palestras e documentários), como também tem colaborado com jornais e revistas da cidade.

Faz parte da Academia de Letras e Artes do Nordeste – Núcleo Ceará, da Academia Ipuense de Letras, da Sociedade Amigas do Livro e da Associação Brasileira de Bibliófilos.

Recebeu as seguintes homenagens: Troféu Cervantes – 400 anos, Diploma de Mérito Cultural da Academia Cearense de Letras, Placa Comemorativa X Semana Universitária (30 anos de fundação da UECE) e a Medalha Rachel de Queiroz, da Associação Brasileira de Bibliófilos, 2012.

Professora e escritora com os seguintes livros publicados: Protagonistas de Rachel de Queiroz: caminhos e descaminhos, 1a ed. 1999; 2a. ed. 2011; A Arte de engolir palavras (contos), 2002; Pela moldura da janela & outras histórias, que recebeu o prêmio Milton Martins de Contos da Academia Cearense de Letras e VI Edital da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará, 2011; organizadora de 100 anos de Rachel de Queiroz: vida e obra, em colaboração com Cleudene de Oliveira Aragão, 2010; Barão de Camocim: uma história real, tecida com os fios da imaginação, 2016. Colaborou com várias antologias entre as quais: Panorama Literário; A mulher na literatura: criadora e criatura e Literatura Universal, ambas da Academia Cearense de Letras; Literapia; Espiral; Urupema.