Alberto Oliveira
Alberto Nepomuceno de Oliveira nasceu em Pacatuba-CE, no dia 28 de outubro de 1921.
Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 16 de dezembro de 1994, sendo saudado pelo acadêmico Geraldo Fontenele. Ocupou a vaga deixada por Argos Vasconcelos, cadeira número 35, cujo patrono é Tomás Pompeu.
Ordenado sacerdote no Seminário da Prainha, em 1949, foi posteriormente licenciado pelo Vaticano. Bacharel em Direito pela Universidade da Paraíba, fez licenciatura em Sociologia, na Itália, mestrado em Pedagogia (Técnicas de Educação), na França e atualização pedagógica, em Israel.
Foi professor do Liceu do Ceará, professor titular da Universidade Estadual do Ceará, membro do Conselho Estadual da Educação, presidente da Fundação do Bem Estar do Menor (FUNABEM), secção do Ceará e da Fundação Educacional de Fortaleza (FUNEFOR).
Orador, escritor e poeta, autor do livro de poesias “Ressonâncias”, publicado em 1981.
Carlyle Martins assim se expressou sobre essa obra: “O livro Ressonâncias, de Alberto Oliveira, é um relicário de poesias… Escrínio de amavios e encantos, com poemas de feição lírica provando que o autor é um verdadeiro poeta”.
Membro da Academia Cearense de Retórica.
Faleceu em Fortaleza, no dia 6 de outubro de 2012.
Obras principais: Juventude, crise e educação (1978); Drogas – perigo nacional (1982); Projeto de educação anti-tóxico; Organizar para servir; Educação permanente; Educação libertadora de Paulo Freire; Israel, sua história e seu povo (1989); A saga de um povo (memórias) (1999); Páginas que ficaram (crônicas) (2002).
Fonte: MARTINS, José Murilo. Academia Cearense de Letras. História e Acadêmicos. MARTINS, José Murilo. Poetas da Academia Cearense de Letras.