BATISTA DE LIMA
José Batista de Lima nasceu no Sítio Taquari, no distrito de Mangabeira, município de Lavras da Mangabeira-CE, em 17 de maio de 1949.
Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 24 de março de 1998, sendo saudado pelo poeta Linhares Filho. Ocupa a vaga deixada por Luís Sucupira, cadeira número 2, cujo patrono é Álvaro Martins.
Ocuparam a mesma cadeira: Guilherme Studart, Amora Maciel e Luís Sucupira.
Fez seus primeiros estudos em sua terra natal, seguindo para o Seminário Apostólico da Sagrada Família, em Crato-Ce, em que por cinco anos cursou o ginasial. Mudando-se para Fortaleza, foi aluno do Liceu do Ceará, onde cursou o Científico, ingressando na Universidade Estadual do Ceará, em que cursou Letras e Pedagogia, se tornando professor Adjunto da instituição, após cursar mestrado em Literatura na Universidade Federal do Ceará. Também ingressou na Universidade de Fortaleza, tornando-se professor titular, chegando a ser Diretor do Centro de Ciências Humanas.
Batista de Lima pertence à Academia Cearense de Letras, cadeira número 2, à Academia Cearense da Língua Portuguesa e à Academia Lavrense de Letras.
Desde 2009, é conselheiro do Conselho Estadual de Educação.
Obras publicadas: Poemas: Miranças (1977); Os Viventes da Serra Negra (1981); Engenho (1984); Janeiro da Encarnação (1995); O sol de cada coisa (2008); Tiborna (2014); Concerto para espantos (2015). Contos: O pescador de Tabocal (1997); Janeiro é um mês que não sossega (2002); Assim falou Sipaúbas (2019). Ensaio: Os vazios repletos (1993); Moreira Campos, a escritura da ordem e da desordem (1993); O fio e a meada (2000); Uma casa toda mãe (2022).