Carlos Augusto Viana nasceu em Fortaleza-CE, em 22 de março de 1955.

Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 26 de junho de 2003, sendo saudado pelo poeta Juarez Leitão. Ocupa a vaga deixada por Martins Filho, cadeira número 3, cujo patrono é Antônio Augusto.

Ocuparam a mesma cadeira: Tomás Pompeu, Luís Sucupira e Martins Filho.

Fez os estudos básicos, progressivamente, no Colégio 7 de Setembro, no Colégio Júlia Jorge e no glorioso Liceu do Ceará. É graduado em Comunicação Social, mestre em Letras, doutor em Educação Brasileira e pós-doutor em Educação – no núcleo História e Memória, havendo concluído todos os seus estudos superiores na Universidade Federal do Ceará (UFC). É jornalista e professor-adjunto do Curso de Letras da Universidade Estadual do Ceará (UECE).

É diretor de Cultura e Arte do Ideal Clube e coordenador do Prêmio Ideal Clube de Literatura. Membro da Academia Cearense de Letras, da Academia de Letras e Artes do Nordeste, da Associação Brasileira de Bibliófilos; e membro-honorário da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores, e da Academia Cearense de Médicos Escritores.

Tem publicado inúmeros ensaios críticos, nas áreas de Literatura, Educação, História, Artes, em Revistas Especializadas, bem como crônicas e artigos, quando, ao longo de três décadas, foi Editor de Cultura do Diário do Nordeste, além de colunista desse veículo de Comunicação. Participa das seguintes confrarias: Clube do Bode; Sexta-Literária do Ideal Clube.

Publicou as seguintes obras em poesia: Primavera empalhada; Inscrições dos lábios; A báscula do desejo (Prêmio Osmundo Pontes – 2006); e Côdeas (Prêmio Unifor – 2017). No gênero prosa, é autor de Drummond: a insone arquitetura; A literatura cearense através de ensaios – volume I (Prêmio Osmundo Pontes – 2017); e de A poesia brasileira segundo os estilos de época.