Celma Prata
Celma Regina Prata de Almeida Cunha nasceu em Fortaleza, no dia 22 de julho de 1956.
Filha de Clélia Moreira Prata de Almeida e Manuel Saturnino Filho.
Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 7 de junho de 2022, sendo saudada pelo acadêmico Carlos Augusto Viana. Ocupa a vaga deixada em virtude do pedido de desligamento do acadêmico Dimas Macedo, cadeira número 11, cujo patrono é o Barão de Studart.
Ocuparam a mesma cadeira: Otávio Lobo, Carvalho Júnior, Joaquim Alves, José Valdivino e Dimas Macedo.
Jornalista e pedagoga. É formada em Comunicação Social – Jornalismo (Turma 2010/2), pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR); 1º lugar entre os concludentes do Centro de Ciências Humanas: recebeu como prêmio a Bolsa de Pós-Graduação Yolanda Queiroz. Formada também em Pedagogia (Turma 1977/2), especialidade Administração Escolar, habilitação Fundamentos da Educação, Universidade Federal do Ceará (UFC). Possui curso de extensão “Incentives in Marketing” (1997), New York University (NYU), Nova Iorque (NY), EUA.
Como experiência profissional destacam-se: membro do conselho editorial/repórter do Jornal AgroValor – Fortaleza (CE); diretora de Marketing; Coordenadora de Projetos Sociais (2004 a 2010) da Construtora Eisa – Fortaleza (CE); vice-diretora (1985 a 1990) da Escola Pública Estadual Miriam Porto Mota – Fortaleza (CE); Professora (1980 a 2010) da Secretaria da Educação do Estado do Ceará (SEDUC-CE) – Fortaleza (CE).
É membro da Academia Fortalezense de Letras (AFL); Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil (AJEB/CE); Sociedade Amigas do Livro (SAL), onde foi presidente do Conselho Diretor nos biênios 2016-2018 e 2018-2020.
Participou das seguintes coletâneas: Acta Litteraria (2021): revista da Academia Fortalezense de Letras (AFL), com o texto “Com um pé no Douro”; Revista SAL (2014 a 2020): revista da Sociedade Amigas do Livro; Editora e Presidente do Conselho Editorial. Contemporânea (2019): revista da Academia Fortalezense de Letras (AFL), com o texto “Carta para Lis”; Policromias 9 (2017): revista da Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil (AJEB/CE), com o texto “A pequena mais que notável”; Ceará en Scène (2015): coletânea bilíngue da Divine Academie Française des Arts, Lettres et Culture, lançada no Salão do Livro de Paris, com o texto “O julgamento de Fortaleza” | “Le jugement de Fortaleza”; A Ponte (2009): revista do curso de Jornalismo da Universidade de Fortaleza (UNIFOR), com o texto “O chumbo derreteu: memórias esquecidas da ditadura militar”, em coautoria com Camila Bitar.
Dentre bienais, salões do livro, seminários e oficinas, participou: UNIFOR (maio e dezembro de 2019): Palestra para estudantes de Jornalismo sobre o processo criador do romance “O segredo da boneca russa”, objeto de estudo do segundo semestre de 2019 na instituição; Bienal Internacional do Livro do Ceará (agosto de 2019): Mesa sobre o processo criador do romance “O segredo da boneca russa”; Salão do Livro de Paris (março de 2019): Sessão de autógrafos do romance “O segredo da boneca russa”; FB-LITERAR II e IV (setembro de 2015 e outubro de 2019): uma das ministrantes das oficinas de Crônica e Romance (Projeto da Academia Fortalezense de Letras em parceria com a Organização Educacional Farias Brito).
Plataformas digitais: Conferências promovidas por editoras, universidades, grupos de estudo e clubes de leitura sobre o processo criador (2020/2021); Blog “Mural da Ana Paula”: autoria de artigos mensais, desde 2022 [instagram.com/muraldaanapaula]; Blog “Lugar ArteVistas”: autoria de artigos mensais, desde 2020. [www.artevistas.com]; Blog “Prata na Crônica”: autoria de crônicas, artigos e reportagens, desde 2011. [www.pratanacronica.com]
Obras publicadas: Descascando a Grande Maçã: histórias de uma família brasileira em Nova Iorque (Ed. Sete, 2012), crônicas; Viver, simplesmente (Ed. Sete, 2016), crônicas, artigos e reportagens; O Segredo da Boneca Russa (Ed. Sete, 2018), romance; Confinados (Ed. Sete, 2020), finalista Prêmio Jabuti 2021 na categoria Conto; Bodum (Ed. Sete, 2022), romance.