Durval Aires
Durval Aires de Menezes nasceu na cidade de Juazeiro do Norte-CE, no dia 13 de fevereiro de 1922.
Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 12 de maio de 1972, na vaga deixada pelo escritor Adonias Lima, sendo saudado pelo acadêmico Cláudio Martins. Ocupou a cadeira número 27, cujo patrono é Soriano de Albuquerque.
Em 1937, mudou-se para Fortaleza e, após prestar o serviço militar, deu início à sua atividade literária.
Foi jornalista, tendo trabalhado em vários jornais de Fortaleza como: “José”, “O Estado”, “Tribuna do Ceará”, “Gazeta de Notícias”, “Folha do Povo”, “Diário do Povo” e o tabloide “Sete Dias”.
Foi funcionário da Universidade Federal do Ceará, da Prefeitura Municipal de Fortaleza, diretor do ensino do governo Paulo Sarasate/Flávio Marcílio, e oficial de gabinete da Secretaria da Educação.
Cronista, contista, novelista e poeta. Pertenceu ao Grupo Clã.
Faleceu em Fortaleza, no dia 27 de agosto de 1992.
Obras publicadas: A Universidade Federal do Ceará e sua dimensão no Nordeste em mudança (1967); Os amigos do governador (1967); Barra da solidão (1968); Uma estrela na manhã, O manifesto de agosto (novelas-reportagem) (1984); Ficção reunida (1994).
Fonte: MARTINS, José Murilo. Academia Cearense de Letras. História e Acadêmicos. MARTINS, José Murilo. Poetas da Academia Cearense de Letras.