Fernanda Quinderé nasceu no Rio de Janeiro, mas tem suas raízes ligadas ao Ceará.

Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 1º de outubro de 2024, sendo saudada pelo acadêmico Juarez Leitão. Ocupa a vaga deixada por Luciano Maia (por motivo de renúncia), cadeira número 23, cujo patrono é Juvenal Galeno.

Ocuparam a mesma cadeira: José Sombra Filho, Elias Mallmann, Henriqueta Galeno e Florival Seraine.

Atriz e escritora.

Como atriz, representou o Ceará em vários Festivais de Teatro. Recebeu das mãos de Teotônio Vilela o prêmio de Melhor Atriz do Norte e Nordeste pela atuação de “Nós as Testemunhas” de Eduardo Campos no III Festival Nortista de Teatro Amador realizado em Maceió-Alagoas. Participou em filmes e novelas da TV Globo. De volta ao Rio de Janeiro fez parte da equipe diretora de assessoria em diversas instituições culturais do SNT- INACEN- dirigidas por Orlando Miranda. Em Fortaleza, foi Diretora Artística do Theatro José de Alencar e apresentou durante 11 anos um programa de entrevistas sobre cultura na TV Diário de Fortaleza.

Recebeu da Assembleia Legislativa de Ceará, o título de Cidadã Cearense e da Câmara dos Vereadores a Medalha do Boticário Ferreira.

É atual Presidente da Academia Fortalezense de Letras eleita recentemente para segunda gestão.  Faz parte também da Academia de Letras e Artes do Nordeste, da Associação Brasileira dos Bibliófilos e sócia honorária da Sociedade Brasileira de Médicos e Escritores – Sobrames.

Coordenou a edição especial de vinte e um livros comemorativa do Centenário do Theatro José de Alencar.

Conquistou inúmeros prêmios, diplomas, medalhas e troféus.

Produziu espetáculos premiados de teatro e de música com nomes internacionais  É autora de seriado para a TV Mexicana, em parceria com Luiz Eça, escreve para Revistas Literárias e faz palestras para Academias, Grupos Literários e para o Instituto Histórico, Geográfico e Antropológico do Ceará.

Obras publicadas: Papo de Mulher (crônicas); Mulher Azul (poemas); Padre Quinderé – O Apóstolo da Alegria (perfil); Calabouço Para os Reis – Ficção e Realidade (crônicas); Bodas da Solidão – Olhar Azul Para Luiz Eça (perfil); Cordilheira do Fogo (poemas); Algo Shakesperiano – Ao Homem que Volta (poema épico); Paurillo Barroso – O Imperador dos Sonhos (perfil); Vinicius de Moraes – O Poeta da Pátria Amada (ensaio) (no prelo); Madame Rian – À Sombra do Imperador (Romance) (no prelo).