Francisco Carvalho

Posição Ocupante da Cadeira 31
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Francisco de Oliveira Carvalho nasceu em Russas-CE, no dia 11 de junho de 1927.

Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 26 de abril de 1996, ocasião em que foi saudado pelo então presidente Artur Eduardo Benevides. Ocupou a vaga deixada por Cláudio Martins, cadeira número 31, cujo patrono é Farias Brito.

Notável poeta cearense, reconhecido no Brasil a julgar pelos vários prêmios que fez jus. Iniciou seu trabalho poético nos jornais “O Nordeste”, “O Povo” e o “Unitário”.

Ingressou em 1964 na Universidade Federal do Ceará, ocupando as importantes funções de secretário do Conselho Universitário, membro do Conselho de Redação do Jornal de Cultura da UFC e do Programa Editorial da Casa José de Alencar.

Participou dos suplementos literários dos jornais “O Povo”, “Diário do Nordeste” e do Suplemento de Literatura de Minas Gerais. Recebeu as Medalhas do Mérito Cultural e Administrativo da UFC.

Recebeu os prêmios: Concurso de Poesia da Academia de Letras de Teresópolis (duas vezes), da UFC e da Primeira Bienal Nestlé de Literatura, em 1982.

Faleceu em Fortaleza, no dia 4 de março de 2013.

Obras principais: Os mortos azuis (1971); Pastoral dos dias maduros (1977); As verdes léguas (1ª ed. 1979, 2ª. ed., 1997); Rosa dos eventos (1982); Quadrante solar (Prêmio Nestlé de Literatura, em 1982) (1983); Crônica das raízes(1992); Sonata dos punhais (1994); Artefatos de areia (1995); Raízes da voz (1ª. ed. 1996 e 2ª. ed. 1997); Os exílios dos homens (1997); Romance da nuvem do pássaro (1998); A concha e o rumor (2000); O silêncio é uma figura geométrica (2002); Centauros urbanos (2003); Corvos de alumínio (2007); Memórias do espantalho – Poemas escolhidos (2004).

Fonte: MARTINS, José Murilo. Academia Cearense de Letras. História e Acadêmicos. MARTINS, José Murilo. Poetas da Academia Cearense de Letras.