João Ribeiro Ramos
João Ribeiro Ramos nasceu em Guaramiranga-CE, no dia 10 de abril de 1906.
Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 22 de março de 1985, sendo saudado pelo acadêmico padre Sadoc de Araújo. Ocupou a cadeira número 13, na vaga deixada pelo falecimento do padre Misael Gomes, cujo patrono é D. Jerônimo Tomé da Silva. Foi vice-presidente da ACL.
Graduado pela Faculdade de Farmácia e Odontologia do Ceará, em 1925. Formou-se, também, em contabilidade, ensinando por duas décadas na Escola Técnica do Comércio Dom José. Jornalista amador, colaborou com jornais de Sobral, Fortaleza, Baturité, Rio de Janeiro e com a Rádio Iracema.
Honrarias: Medalha Professor Osvaldo Rabelo, do Conselho Regional de Farmácia; o título de farmacêutico do mês, conferido pela revista “Gazeta da Farmácia”, Rio de Janeiro; diploma de Honra ao Mérito da Academia Nacional de Farmácia e Medalha do Centenário do Instituto do Ceará. Cidadão honorário de Sobral e Acaraú.
Foi fundador da Academia Cearense de Farmácia e da Academia Cearense de Estudos e Letras. Pertenceu a 28 instituições socioculturais como sócio efetivo e 25 outras como sócio correspondente.
Faleceu em Fortaleza, no dia 12 de maio de 2000.
Obras principais: Centenário da Paróquia de Santana do Acaraú (1948); Eu… sou aquele que serve (1977); O príncipe Padre Antônio Thomaz (1979); O centenário de dom José à luz da Academia (1982); Um mestre e um poeta – dois homens no meu caminho (1983); Consumindo luas (1987); Bodas de D(i) amante (1989).
Fonte: MARTINS, José Murilo. Academia Cearense de Letras. História e Acadêmicos.