Júlio Barbosa Maciel nasceu em Baturité-CE, no dia 28 de abril de 1888.

Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 8 de setembro de 1922, quando da primeira reorganização do sodalício, ocupando a cadeira número 38, período em que não escolheu o patrono. Nas reorganizações da ACL em 1930 e 1951 ocupou, respectivamente, as cadeiras número 24 e 28, cujo patrono é Mário da Silveira.

Bacharelou-se pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, foi promotor público, juiz municipal e juiz de Direito em várias cidades do interior cearense.

Colaborou para as revistas “Fortaleza”; “Terra da luz” e, “Fon-fon” (Rio de Janeiro).

Faleceu em Fortaleza, no dia 8 de fevereiro de 1967.

Obras principais: Terra Mártir (versos) (1918); Os versos de ouro de Pitágoras (1925; 2ª ed. 1956); Poemas da solidão (1943); O ABC do padre Cícero (1944); Poemas reunidos (1986).

Fonte: MARTINS, José Murilo. Academia Cearense de Letras. História e Acadêmicos. AMORA, Manoel Albano. A Academia Cearense de Letras. Síntese Histórica.