MANFREDO RAMOS

Posição Atual da Cadeira 13
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Francisco Manfredo Thomaz Ramos nasceu no dia 2 de janeiro de 1934, na cidade de Acaraú, Ceará.

Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 16 de março de 2001, ocasião em que foi saudado pelo acadêmico padre Francisco Sadoc de Araújo. Ocupa a vaga deixada pelo seu pai, o acadêmico Ribeiro Ramos, cadeira número 13, cujo patrono é D. Jerônimo Tomé da Silva.

Ocuparam a mesma cadeira: Soares Bulcão, Natanael Cortez, Misael Gomes e Ribeiro Ramos.

Possui graduação em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana – Roma (1955), graduação em Filosofia pela Pontifícia Universidade Gregoriana (1952), mestrado em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana (1957), mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Gregoriana (1953), doutorado em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana (1961), doutorado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Gregoriana (1982) e pós-doutorado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Gregoriana e pelo Instituto Patrístico Agostiniano- Roma (1995/96).

É professor titular do Instituto Teológico Pastoral do Ceará, professor pesquisador da Universidade Estadual do Ceará, membro titular da Academia Cearense de Letras (ACL), membro efetivo da Societé Internationale pour l’étude de la Philosophie Medievale (SIEPM),  membro fundador da Sociedade Brasileira de Teologia Moral (SBTM), membro fundador da Academia de Ciências Sociais do Ceará (ACSC) e membro fundador da Sociedade Brasileira de Teologia e Ciências da Religião(SOTER).

Honrarias: recebeu do Papa Paulo VI o título honorífico de Monsenhor (Camareiro Secreto de Sua Santidade), Vaticano, 1973.

Escritor com atuação nas áreas de Filosofia e Teologia. Tem participado de eventos científicos nacionais e internacionais com apresentação de importantes trabalhos publicados em periódicos científicos especializados.

Obras publicadas: Bens temporais e vida cristã nas Epistolas de S. Agostinho (1966); A ideia do Estado na Doutrina ético-política de S. Agostinho (Um estudo comparado do Epistolário com o “De Civitate Dei”) (1984); La idea del estado en San Agustin a la luz de su Epistolario (1986); Ética e Direito em Agostinho: um ensaio sobre a “lei temporal” (1996).

Fonte: MARTINS, José Murilo. Academia Cearense de Letras. História e Acadêmicos.