PÁDUA LOPES
Antônio de Pádua Lopes de Freitas nasceu em Luzilândia – PI, em 8 de junho de 1946, mas veio com os pais residir em Fortaleza desde os dois anos de idade.
Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 27 de fevereiro de 2019, sendo saudado pelo acadêmico José Augusto Bezerra. Ocupa a vaga deixada pelo acadêmico F. S. Nascimento, cadeira número 38, cujo patrono é Tibúrcio Rodrigues.
Ocuparam a mesma cadeira: Júlio Maciel, Monte Arrais, Menezes Pimentel e F. S. Nascimento.
É romancista, bibliófilo, jornalista e advogado.
Começou a trabalhar como revisor dos jornais “Unitário” e “Correio do Ceará”, tendo sido promovido a repórter e a redator de coluna política. Posteriormente, escreveu comentários políticos para o “Diário do Nordeste”, jornal em que depois se tornou diretor superintendente. No exercício desse cargo, deu amplo apoio editorial a todas as atividades culturais, uma atuação reconhecida pelas medalhas e diplomas de mérito cultural que lhe foram outorgadas por representativas entidades do Ceará. Percorreu todos os degraus do jornalismo, tendo escrito e publicado mais de mil matérias, reportagens e artigos assinados nos jornais cearenses.
Graduado pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará, exerceu a advocacia e foi membro do Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Ceará. Aprovado em concurso público, assumiu o cargo de Procurador da Fazenda Nacional, no qual se aposentou.
Na categoria de jurista de notável saber, foi nomeado pelo Presidente da República, juiz do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará.
Publicou ensaios e trabalhos jurídicos em revistas e livros especializados em Direito.
Além das vastas produções jornalística e jurídica, escreveu textos literários em contos, ensaios, discursos, apresentações e prefácios publicados em diversos livros. Em 2016, foi publicada a sua primeira obra literária ficcional: o romance Safira não é flor.