TOMÁS LOPES
Tomás Pompeu Lopes Ferreira nasceu em Fortaleza-CE, no dia 16 de novembro de 1879.
Filho de João Lopes Ferreira Filho e Maria Amélia (Menininha) de Sousa.
Patrono da cadeira 37 da Academia Cearense de Letras.
Estudou no Partenon Cearense e no Liceu do Ceará. Em 1896, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde iniciou o curso de Medicina, mas desistiu e ingressou na Faculdade de Direito. Em 1905, começou sua vida diplomática, sendo nomeado Secretário da Legação Brasileira de Madri, posteriormente, veio a servir na Suíça.
Foi poeta, romancista, cientista e cronista.
Faleceu em Davos, na Suíça, no dia 15 de julho de 1913.
Obras principais: Sonho (poesias) (1901); Livro do Espírito (poema) (1904); Histórias da vida e da morte (contos) (1907); Um coração sensível (contos); Corpo e alma de Paris (crônicas de viagens) (1909); Terras de França (1909); Paisagens de Espanha (1910); Caras e corações (contos) (191); Sete sóis (crônicas) (1911); A vida (romance realista); O cisne branco (contos) (1918). Escreveu a belíssima letra do Hino do Ceará, musicada por Alberto Nepomuceno.
Fonte: GIRÃO, Raimundo. A Academia de 1894. AMORA, Manuel Albano. Academia Cearense de Letras, Síntese Histórica. STUDART, Guilherme. Dicionário biobibliográfico cearense.